domingo, 25 de maio de 2008

Questão 1

1. Que reflexões voce pode fazer sobre o Jovem Hoje, diante do dados do PNAD/2002 e o Censo/2000?
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26 comentários:

Anônimo disse...

Uma reflexão que se pode fazer sobre a posição do jovem, hoje, na sociedade brasileira e, em especial, na educãção, é que esses cidadãos estão cada vez mais distante das escolas. À medida que atingem a adolescência, os jovens mais pobres ficam marginalizados, tanto na educação quanto na sociedade. A desigualdade social brasileira faz com que muitos desses jovens abandonem as escolas em busca de trabalho mas, como o mercado está mais exigente, acabam por não conseguirem emprego por falta de estudo, o que leva a um círculo vicioso.

Anônimo disse...

A primeira reflexão que podemos fazer é o fato de uma pequena parcela de jovens ser favorecida pelas politicas públicas do estado( seja no âmbito Educacional ou não). Outro ponto que é mostrado nas pesquisas que essa desigualdade afeta uma grande parcela dos jovens negros. Outro ponto importante mostrado por esses estudos é o modo como o estudo de uma certa forma acaba se tornando algo secundário na vida desse jovem, seja pelo fato dele ter que trabalhar, ou pela sua desvalorização (que é tambem uma consequencia social) ao ensino.

Anônimo disse...

Mariana Barbosa Pithon - Turma L

O jovem, hoje, longe do que podemos pensar e do que vivenciamos, constitui um chefe de família ou provedor precoce e precariamente. A escolarização baixa e a falta de uma atenção constituem um forte grito por projetos como o Observatório da juventude, que além de estudar essa parcela da população, procurando estabelecer um perfil de características e carências, promove suplementos e complementos na vida desses indivíduos, seja a partir de vivencias, como discussões, seja a partir do estimulo da diversão e da propria troca construtiva de saber

Anônimo disse...

O que se percebe hoje no país é uma deplorável situação de exclusão dos jovens, em particular os das classes trabalhadoras e de setores mais populares.
São indivíduos que desde cedo são afetados pela discriminação social, racial e até pelo fato de serem jovens. Vivendo à margem, são excluídos do mercado de trabalho e do direito à educação. Dessa forma, são estigmatizados e afetados pela insegurança, baixa auto-estima e vulneráveis a todos os tipos de violência.
Margarida Amaral - Turma L

Anônimo disse...

As pesquisas mostram que mesmo parecendo que os jovens de hoje estão tendo mais oportunidade de estudar, as classes mais favorecidas é que ocupam as cadeiras das universidades. A porcentagem de jovens das classes inferiores que concluíram pelo menos o segundo grau já é alarmante. O que se pode dizer é que mlhorou, mas, continua ruim. Concordo com os alunos que disseram que o estudo se torna secundário na vida desses jovens.

Unknown disse...

A maior parcela dos jovens no Brasil sofre com as conseqüências da enorme desigualdade social do país. Os jovens das classes desfavorecidas geralmente não têm condições de dedicar aos estudos, pois para ajudar no sustento da família precisam começar a trabalhar cedo. Devido à pouca instrução conseguem empregos com baixa remuneração. Muitos acabam na criminalidade, pois, apesar do risco, assim conseguem obter mais dinheiro. Os dados do PNAD e do Censo oficializam, então, o que observamos diariamente no Brasil, através de noticias e também das nossas vivências cotidianas.

Tatiana Silva Tavares - Turma L

Anônimo disse...

PRISCILLA BENFICA CIRILIO - TURMA L

O que podemos apreender dos dados levantados pelo PNAD e pelo Censo é o que há muito se vê na sociedade brasileira, retrato das profundas desigualdades sócio-economicas e culturais às quais nao só o jovem, mas toda a população, de maioria negra e de baixa renda está submetida. Como mostrado, o jovem brasileiro distancia-se da escola por um conjunto de fatores, tais como a necessidade de trabalhar para prover a renda familiar e o descredito à educação como forma de melhoria da qualidade de vida. Com isso, há uma perpetuação das diferenças entre classes e uma distância cada vez maior entre a escola e grande parte do jovem no Brasil.

Unknown disse...

O que podemos constatar através das pesquisas é que nossos jovens, principalmente os pobres e negros, não estão tendo seu direito à educação garantido. O problema é que a privação, a este que considero um dos mais importantes direitos, acarreta em outros vários problemas sociais como o desemprego, a alta taxa de mortalidade e a gravidez na adolescência, por exemplo. Como o retorno com educação vem a médio e longo prazo, o jovem acaba por abrir mão de estudar para trabalhar, ou mesmo para procurar outros meios de suprir suas necessidades básicas, pois não vê no estudo um meio para melhorar de vida.

Fabiana Alves de Souza Moura - Turma L

Eugenio Bazaes disse...

Eugenio Bazaes Turma M
Não acredito que o problema do jovem no Brasil se resolva com a educação escolar. Os jovens abandonam as escolas não porque tenham que trabalhar ou qualquer outra desculpa pronta que eles digam na hora em que são entrevistados, para que a sociedade tenha pena deles. Eles a abandonam porque simplesmente não dão valor. Qualquer jovem marginalizado consegue mais dinheiro mensalmente do que qualquer trabalhador com ensino médio completo. Trabalhar e estudar é difícil, mas fiz isso minha vida inteira e não foi assim tão terrível. Eles simplesmente escolhem o caminho mais fácil. Eles aprendem isso com seus pais e não há educador que possa reverter isso, salvo raras exceções.

Eugenio Bazaes disse...

Eugenio Bazaes Turma M
Não acredito que o problema do jovem no Brasil se resolva com a educação escolar. Os jovens abandonam as escolas não porque tenham que trabalhar ou qualquer outra desculpa pronta que eles digam na hora em que são entrevistados, para que a sociedade tenha pena deles. Eles a abandonam porque simplesmente não dão valor. Qualquer jovem marginalizado consegue mais dinheiro mensalmente do que qualquer trabalhador com ensino médio completo. Trabalhar e estudar é difícil, mas fiz isso minha vida inteira e não foi assim tão terrível. Eles simplesmente escolhem o caminho mais fácil. Eles aprendem isso com seus pais e não há educador que possa reverter isso, salvo raras exceções.

Anônimo disse...

- Os dados levantados pelo PNAD e pelo Censo demonstram que nos inserimos em uma sociedade fortemente caracterizada por desigualdades culturais e sócio-econômicas, resultado de um longo período de descaso e conformismo de toda sociedade. Neste contexto - e devido a uma série de fatores, como a ausência de condições de se dedicar aos estudos e a necessidade de trabalhar para auxiliar no sustento da família -, a grande parcela dos jovens brasileiros - principalmente a das classes de baixa renda - distancia-se da escola, fato que contribui para a perpetuação das diferenças entre as classes e os distancia de uma vida digna! Fernanda Penido / L.

Anônimo disse...

Infelizmente a situação mostrada pelas pesquisas está longe de ser a ideal. O que se constata é que há no Brasil um número grande de jovens que não acessa a educação. A maioria deles pertence às classes sociais desfavorecidas, o que é mais preocupante. Os estudos, que são uma forma de proporcionar meios de se obter melhores condições de vida não constituem algo que seduza os jovens. Além disso, há outra questão a ser considerada: o fato de muitos estudantes terem começar a trabalhar muito cedo, o que acaba inviabilizando a permanência deles na escola. Para se pensar essa realidade da educação no Brasil é preciso atingir pontos diretamente relacionados, tais como, melhores condições sociais e inclusão de minorias.

Anônimo disse...

Uma questão claramente observada pelas pesquisas é uma grande evasão escolar, justificada pela presença de uma desigualdade de oportunidade entre jovens de diferentes classes e raças. Adolescentes de famílias menos abastadas têm que ingressar na vida adulta assumindo responsabiliades que comprometem sua formação acadêmica e humana(cidadão). Tal realidade retira desses jovens uma visão otimista do futuro, aumentando os índices de desemprego, criminalidade e desestruturações familiares.
É nesse sentido que o observatório da Juventude se faz importante, como grupo de pesquisa e educador. Contrapondo a idéia de que o jovem não leva nada a sério e dando oportunidade para que nos expressamos como cidadãos.
Luiz Gustavo B. Gomes - Turma L

Anônimo disse...

A situação do jovem no Brasil é um retrato da desigualdade social vigente. Os mais ricos estudam nas melhores escolas, cursam os melhores e mais difíceis cursos universitários e conseguem os melhores empregos. Enquanto isso, os jovens menos favorecidos (grande maioria) ficam sem educação de qualidade, sendo fadados a trabalhar precocemente em sub-empregos. E assim esse círculo vicioso não tem fim, apesar de termos algumas boas exceções à essa regra.
Rafael Maia Pantuzzo Medeiros - Turma L

Alecrim disse...

O que se pode constatar pelas pesquisas é que os jovens, proncipalmente os negros, se vêem cada vez mais á margem da sociedade, sem oportunidades de estudo e consequentemente de emprego. Acabam por não estudar o tanto que deveriam,devido á precariedade das escolas e ao longo tempo para que haja retorno financeiro. Acabam por procurar subempregos,dessa forma cada vez mais á margem. Há também uma consequente baixa auto estima desses jovens. Esse jovem é um cidadão condenado.
Mrcela França ,turma Segunda e Quarta 21 horas(esqueci qual é a turma)

Anônimo disse...

Uma reflexão básica deve ser pautada no futuro que terá esse jovem... o que esse jovem vai fazer, qual a perspectiva que ele tem? Com base nessas perguntas, pode se inferir que, na atual situação, o jovem esta fadado a entrar no abismo do desemprego que assola nosso Brasil, tornando-se um indivíduo predisposto às práticas de um fora da lei. Indubitavelmente, o PNAD e o Censo ratificam a cruel realidade dos jovem que estam fora do cânone dos estudos.

Tiago Vilela Cupertino - Enfermagem - Turma L -

Anônimo disse...

Pelo que me lembro a realidade embora tenha melhorado ainda não é nada boa. A firmeza da era militar se foi. A nós foi dado o direito da livre escolha, do livre rumar. E agora? Tantas vertentes foram abertas, tudo agora vem sendo questionado. A questão é que o modelo antigo, tecnicista rígido, perdeu força. Ruim por um lado, pois o professor que antes era figura de respeito (mestre), hoje se torna motivo de piada para os alunos. Bom por outro lado, visto que estamos em busca de uma significação maior para a prática. Sem este significado o aluno não se sente estimulado e, uma vez que não a mais como coibi-lo, se evade da escola. Creio que o jovem esta perdido, precisando de limites. A compreensão do entorno e a contextualização da prática é bom caminho sim, mas como filho de professores, cresci respeitando e admirando a figura que hoje vejo como um fantoche nas mãos dos alunos. andré cossenzo turma J

Tatiqui disse...

A partir desses dados PNAD e Censo pode-se traçar alguns aspectos dos joves hoje. Apesar do aumento do número de jovens que frequentam as escolas e terminam o ensino obrigatório, grande parte deles ainda permanecem no trabalho infantil, principalmente nas atividades agrícolas. O dados referentes ao analfabetismo mesmo tendo apresentado queda são alarmantes,e poucos jovens chegam ao ensino superior, o que pode ser reflexo da baixa qualidade do ensino público do país. Outra explicação para o baixo número de jovens que ingressam na universidade é a necessidade de inserção no mercado de trabalho, muitas vezes informal, para garantir o sustento. As mulheres jovens estão se instruindo mais, devido a pressão do mercado de trabalho sobre elas. Os jovens negros e índios possuem níveis significantemente menores de escolarização, mostrando que ainda hoje há uma enorme desigualdade racial no ambito educação. Assim pode-se concluir que apesar de mais instruidos, os jovens de hoje ainda enfrentam barreiras para entrar no mercado formal, principalemnte as classes menos favorecidas, que frequentam unidades públicas de ensino.

Tatiana Mendonça Fajardo Gonçalves
Turma: L

Fred Gil disse...

Os dados demonstram um quadro que pouco se alterou ao longo dos tempos. A população mais pobre mantêm-se afastada dos bancos escolares. Muitas das crianças pobres e/ou negras entram nas escolas, muitas vezes sucateadas e com professores não valorizados financeiramente, mas abandonam os bancos escolares ainda na adolescência para angordarem as estatísticas de baixa escolaridade. Normalmente isto se deve à falta de perspectivas para tanto esforço ou ainda para colaborarem com a renda familiar. Essa entrada precoce no mercado de trabalho as obriga a acoupar cargos que requerem baixa escolaridade; quadro esse que difissilmente será revertido.

Fred Gil disse...

Os dados demonstram um quadro que pouco se alterou ao longo dos tempos. A população mais pobre mantêm-se afastada dos bancos escolares. Muitas das crianças pobres e/ou negras entram nas escolas, muitas vezes sucateadas e com professores não valorizados financeiramente, mas abandonam os bancos escolares ainda na adolescência para angordarem as estatísticas de baixa escolaridade. Normalmente isto se deve à falta de perspectivas para tanto esforço ou ainda para colaborarem com a renda familiar. Essa entrada precoce no mercado de trabalho as obriga a acoupar cargos que requerem baixa escolaridade; quadro esse que difissilmente será revertido.

Frederico Ferreira Gil
Turma L

Anônimo disse...

Uma questão que podemos abordar, de acordo com as pesquisas, é a grande evasão escolar causada pela desiguladade de oportunidades entre jovens de diferentes classes e raças. Podemos pensar a partir disso que os jovens de certas classes e raças apesar de possuirem de grandes possibilidades de um futuro, não o atingem devido a qualidade das escolas que frequentam

Pedro Luiz da Costa Cabral - Turma M

Anônimo disse...

Foi interessante a interpretação dos dados do PNAD/2002 e Censo/2000, trazida de forma crítica pelas estudantes do observatório.Percebemos que a real situação da maior parcela da população de jovens é de extrema exclusão ao acesso à educação de qualidade, à saúde entendida de forma ampliada (trabalho, moradia, serviços de saúde, lazer...) e consequentemente de extremo risco para marginalidade, adoecimento...Maria Elisa Oliveira Freitas
turma L

Anônimo disse...

De acordo com os dados do PNAD e do Censo podemos observar que a escolaridade na parcela de jovens pertencentes a classes desfavorecidas é bem baixa. Isso demonstra que a situação do jovem hoje reflete a desigualdade social do país. Os jovens mais pobres muitas vezes deixam de estudar para trabalhar com o intuito de ajudar no sustento da família ou até mesmo se acomodam com a possível situação dos pais de não estudar e conseguir trabalhar.
Mayara Sousa Vianna - turma M

Anônimo disse...

Anderson Xavier de Souza - turma L

Ambas as pesquisas em questão nos mostram que a reflexão em torno da juventude, bem como da elaboração de políticas públicas específicas para esse segmento, não mais têm como se amparar naquela velha idéia, carregada dos mais variados estigmas, de que os jovens são o futuro do país. Nesse sentido, quando essas pesquisas mostram que as pessoas entre 15 e 24 anos representam parte significativa da população brasileira, que fazem parte significativa também da população economicamente ativa do país (PEA), podemos observamos, ainda, que esse grupo se encontra marginalizado no que diz respeito à atenção do estado brasileiro pra fazer valer direitos e prerrogativas específicas dessa parcela, principalmente no que tange ao acesso a bens sociais, tais como o direito à educação.

Anônimo disse...

Uma reflexão que faço sobre a posição do jovem hoje em nosso país é que este está a cada dia "procurando" seu papel na sociedade mas esta não está respondendo aos anseios destes brasileiros. Os jovens são os que mais sofrem com a violência no nosso país e acredito que enquanto não acabar com a desigualdade social existente em nossa sociedade, vamos perder grandes promessas para o futuro. O acesso à educação é necessário para mudar o destino destes futuros "adultos" mas é muito importante também o apoio da família, que parece está bem ausente nos últimos tempos.

Anônimo disse...

THIAGO CHAVES AZEVEDO - TURMA M
O jovem brasileiro carrega consigo muitos sonhos e ambições. Busca um crescimento em todos os campos da vida, com o objetivo de ser feliz. Tadavia, muitas vezes, a realidade brasileira não permite a esse jovem realizar seus sonhos. Ele se encontra em um meio completamente desfavorecido e pouco estimulador. Pobreza, violência, atendimento precário à saúde...entre tantos outros.
A educação é a porta de entrada para qualquer pessoa que busca sucesso. Mas essa porta pode estar fechada e, as vezes, quando aberta não levar a uma sala adequada e de qualidade.
É de extrema urgêngia uma reestruturação social no Brasil, e a educação é um dos pilares, se não o central, posso dizer. O jovem necessita de oportunidades, de um meio social equilibrado e de uma educação de qualidade.